(1) A primeira vez que vi sua arte, era
sobre sonhos.
(2) A segunda vez, era novamente sobre
sonhos.
(3) Na terceira, me fez ver outros
sonhos.
(...) Entre o sonho e o som (...)
(I) Quando o vi pessoalmente pela
primeira vez (Estande Edições Demócrito Rocha) não tive coragem de falar, senti um certo nervosismo e não consegui uma aproximação para tal.
(II) Na segunda vez estivemos perto
(numa avenida da Bienal) e novamente não consegui. Fiquei com um velho
pensamento, quem admiramos por sua arte (escrita, desenhada,
tocada ou cantada) e temos como ídolo deve ficar no seu lugar, é melhor não se
aproximar, é preciso deixá-lo no devido lugar de ídolo. E de tanto pensar
assim, descobri que a única forma dele não deixar de ser ídolo quando o
conhecesse pessoalmente, seria transformando-o em amigo, pois pra ser
o ídolo, melhor deixar no seu devido lugar.
(III) Na terceira vez (Lançamento do
Livro "Liz"), resolvi conhecer um amigo, depois de sentir novamente
algo bom com a sua arte e fala sobre sonhos. Aproximei, cumprimentei... E tivemos uma conversa breve (a fila anda), mas muito
boa, e já não era só o ídolo, era um amigo... Quem sabe um dia venha ser um grande parceria numa
História de Sonho, de Música e de América do Sul (em HQ).
(...) Cenas do próximo capítulo.
(*) Fotografia 3x4 = Daniel Brandão.
Mote...
(...) Obrigado pelo novo livro "Liz" e por sua "falArte" do sonhar!
(...) Obrigado pelo novo livro "Liz" e por sua "falArte" do sonhar!
Glosa...
(...) Era uma vez... Bienal Internacional do Livro do Ceará.
por Gelson Bessa:.
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