Como um poeta louco num mundo sem fim...
(D)escreve o desejo de voar desde pequeno,
Viv(e)ndo ao em-tarde-ser misturas de
cores,
A magia do Pôr do Sol dando sentido à vida.
Morou na casa de barro do pássaro João, rua sem
nome.
E não tinha tantos problemas na vila dos
dias alegres.
Pescou muitos peixes com o bico de vidro e farinha,
Nas águas claras do riacho do pássaro Chico.
Durante o inverno chovia... E suAsAsas batia.
(Na) verdade vivia vento voando vendo verão voar.
Vento que vinha... E quando ele não vinha in-ventava.
No som e na vontade, um pássaro menino, num minuano.
Respirava melhor, vento negro, limpo e
puro.
Passarinho, num canto do mundo, Árbol
solo.
Ainda deseja voar, mas fincou raiz, Árvore só.
Planar entre a serra e o mar,
localizar, Ave só.
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