sábado, 2 de maio de 2015

Poe(ta)sia


Há tempos não escrevia poesia, no papel ou com-puta-dor.
Poesia minha de cada dia, dos passos dados e das falas
Dos braços e abraços dos que com-vivem comigo.

Voltei a es-crer-ver e re-es-crer-ver o meu ser
Com quem tenta ler minha poesia em carne
E busca entender o meu eu poe-ta-sia.

 Com suor e sangue no corpo ou no papel, lápis no metal da pele.
Escrita líquida entre os dedos, tinta ou teclas, letras livres.
Poesias leves asas pra voar, alimento pra valente viver.

Gelson Bessa:.

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