Onde moramos de verdade é no outro.
Um no outro, outro no um.
Onde habitamos é só um lugar concreto de
guardar o que é físico,
coisas e corpo, aquilo que satisfaz
nossos desejos.
É no outro, e somente no outro que reside
o divino,
o mais sublime, o mais verdadeiro e
metafísico dos sentimentos.
(*)
Uns chamam de amor, eu prefiro chamar de
Deus.
(**)
É lar! É lá...
(***)
Lorenna, eu moro em ti, tu mora em mim.
Ivo Fernandes, eu moro em ti, tu mora em
mim.
Débora Nunes, eu moro em ti, tu mora em
mim.
Mano Jan, eu moro em ti, tu mora em mim.
(...)
Gelson Bessa:.